sábado, 17 de março de 2012
E ser livre... e voar. Cleidinha, a princesa cativa que se libertou
Feliz daquele que derrama lágrimas de saudade por um amigo que parte. É a prova de que já saiu do estágio animalizado. É o exercício de sentimentos nobres: Gratidão, afeto, amizade sincera. Espírita não chora? Que conversa é essa? Sou espírita, convicta da imortalidade da alma e choro a partida de minha amiga Cleide, quantas vezes lembrar do seu sorriso e de sua lição de vida! Choro de alegria pela liberdade que ela está vivenciando neste momento. Liberdade que jamais sentiremos, enquanto estivermos aqui, cativos. Tenho inúmeros motivos nobres que me fazem chorar. Respeitemos os que choram de tristeza. Cada um sabe de si.
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