terça-feira, 31 de dezembro de 2013

É a vida... é bonita e é bonita!

A vida passa muito rápida. 
É um átimo de segundo no relógio da eternidade.
Tenho que amar urgentemente antes que tudo passe, a vida passe, que as pessoas passem, antes que eu passe....
Não tenho tempo para odiar porque sinto que tenho pouco tempo para amar e externar esse sentimento aos que cruzam meu caminho. Nossa existência nesse  mundo é muito curta. E já me sinto endividada demais pra não ocupar a minha passagem por esse mundo com o ato de saldar um pouco essas dívidas de amor. Sinto urgência de dizer a cada amigo, cada familiar que os amo muito, de maneira singular. Não os amo igualmente porque pra mim , vocês são únicos, são individualidades distintas que representam uma parte diferente de minha história. 
Amo cada diferença que existe entre cada uma das pessoas que fazem parte de minha vida.
Para mim, o verbo fazer nessa frase que escrevi anteriormente sempre estará no tempo presente porque ao meu ver, as pessoas podem até passarem por minha vida mas elas sempre estarão presentes de alguma forma e isso é muito bom de se perceber. 
Tenho amigos que não vejo há bastante tempo, mas me deixaram ensinamentos que tenho comigo e vou levar pra sempre em mim, então eles estão presentes.
Aprendi com isso a sentir saudade "da boa". 
Aquela saudade que faz a gente rir de um momento que vivemos, reviver a alegria da presença de maneira tão forte que as emoções se repetem, e o amigo ausente se faz presente e isso vai te dando força pra seguir na vida querendo sempre amar mais e mais, porque nunca sofrerá a perda de um amigo. AMIGO MESMO... SEMPRE ESTÁ. De alguma maneira, sempre boa, sempre reconfortante. NINGUÉM PERDE UM AMIGO. Perdemos a ilusão de que alguém era do jeito que idealizamos. Aí, cabe a nós aceitarmos a realidade daquele indivíduo, amar o melhor dele e não temer o pior dele ou ficarmos como crianças caprichosas que se entristecem ao descobrirem que Papai Noel não existe. Eu fiz a minha escolha...

... “eu desejo amar todos que cruzarem o meu caminho.” Afinal, como disse tio Nilson: "Ninguém nunca se arrependerá por ter agido com misericórdia, compaixão e amor."